Executar projetos fora do mainstream esportivo é um desafio de grandes proporções.
Todos nós conhecemos ótimas iniciativas que não saíram do papel devido a falta de apoio financeiro. Projetos esportivos tem impacto social exponencial: uma criança, um jovem atendido, repercute na família. Um adulto ativo tem melhora na sua qualidade de vida e reduz riscos associados a deterioração da saúde. Porém, a execução destes projetos demanda de financiamento para pagamento e custeio de profissionais sérios e competentes, material didático de qualidade, infraestrutura segura e adequada. E a realidade financeira da gestão pública no Brasil requer uma priorização de investimentos, que obrigatoriamente precisam ser direcionados para outras áreas.
PROJETOS INCENTIVADOS ALTERAM ESTE JOGO PARA MELHOR.
Proponentes qualificados, como a Federação Catarinense de Hóquei e Patinação, são habilitados a lançar projetos para captação de recursos financeiros com base na Lei de Incentivo ao Esporte. São várias regulamentações e exigências normativas para que os recursos captados sejam destinados a projetos realmente significativos e relevantes para a sociedade. Afinal, os recursos destinados aos projetos são de todos nós, contribuintes, que deixam de entrar nos cofres públicos para ir direto para um ação legítima e próxima a cada um de nós. É por isso que estes recursos devem ser tratados com respeito, transparência e, acima de tudo, profissionalismo.